Dado
- Desenvolver habilidades de leitura e de escrita;
- Descobrir que antigamente as pessoas utilizavam partes do corpo como referência para medir comprimentos;
- Construir o significado do conceito de medidas de comprimentos;
- Identificar números em diferentes contextos em que se encontram;
- Realizar medidas de comprimento por meio de unidades de medida não padronizadas e padronizadas;
- Reconhecer unidades padronizadas de medida de comprimento: metro e centímetro;
- Comparar medidas e fazer estimativas;
- Comunicar quantidades utilizando oralidade, desenho, notação numérica, ou seja, registros convencionais e não convencionais;
- Valorizar trocas de experiências com os colegas e o repeito pelas opiniões deles e de outras pessoas;
Após a explicação, levantamos os seguintes questionamentos:
- Vocês sabem como é a chamada a medida usada para medir comprimentos?
- Quantos centímetros tem o metro?
Comentei que antigamente para saber o comprimento das coisas o homem utilizava as partes do seu próprio corpo como referência. A parte do corpo era escolhida de acordo com o tamanho do que seria medido. Foi assim que surgiu a braça, o pé, palmo e a polegada.
Com essa forma de medir havia muitos problemas devido à diferença nos tamanhos dos pés, braços, mãos e dedos. E assim houve a necessidade de se criar a unidade base de medida, o metro. Nos dividimos em dupla e iniciamos a atividade medindo as partes do corpo. Questionamentos:
- Por que as medidas encontradas por vocês não foram as mesmas?
- Na opinião de vocês, por que isso aconteceu?
- Se tivéssemos que comprar um tapete para a sala de aula usando as medidas do nosso corpo, o que aconteceria?
Expliquei aos alunos que essa medida-padrão para comprimento favorece os resultados independentemente do tamanho das partes do corpo. Por isso, é necessário o uso de uma medida-padrão.
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